Friday, May 29, 2009. É nesse momento que tudo ocorre. É quando a pele se despega da dormente carne. Quando o meu ventre arde e o mundo me abafa. Quando o meu olhar de esperança enfim morre. Deixo que o eu que sente por fim hiberne. E é quando eu sei que estou frio e só. Quando a boca cerrada me sabe a pó. Lanço a mão para te alcançar. A minha voz soa muda, sem ar. Sei que é hora de me entregar. Vago no olhar contemplo a sorte. Beijos secos na pele definham vazios. Anseio que explode, aperta o momento.

Terça-feira, 18 de setembro de 2012. 8220; Os alunos e professora dedicaram-se para que o evento acontecesse. 8220;No começo achei que os candidatos não viriam, pois todos têm compromissos e a nossa escola é muito criticada.

Sou hóspede do tempo, da minha casa, das minhas palavras, das coisas que declaro minhas. Inquilina da vida que me foi dada, portanto, nada ficou na minha bagagem do velho brinquedo que já não ilude. Quinta-feira, abril 17, 2008. No fundo, no fundo,. Bem lá no fundo,. A partir desta data,. Extinto por lei todo o remorso,. Maldito seja que olhas pra trás,. Lá pra trás não há nada,.

Vento, ventania - Aisha.

Quinta-feira, fevereiro 14, 2008. Quarta-feira, fevereiro 13, 2008. A vida de Maurício foi uma linha recta. Em tudo o que a expressão encerra. Não fez mal a ninguém, não tem contas por pagar, não foi adúltero ou hipócrita. Não mentiu nunca buscando um proveito. Não tem uma velhacaria para mostrar. Fez tudo o que dele se esperaria. Mas também não arriscou, não expôs brilho para além da inegável competência. De Rodrigo Guedes de Carvalho.

Domingo, 17 de maio de 2015. Página 55 de Segundos Depois. Poeticamente visceral, assim é a escrita de Vinícius Márquez em Segundos Depois. Eu nunca mais te vi, te amei, abandonei, admirei, abominei, senti falta, quis, tirei a roupa, me decepcionei, despachei, alucinei, pedi perdão, voltei, vi o mar, a pauta, a tinta, o coração que batia em minhas mãos.

Friday, April 16, 2010. Tuesday, January 26, 2010. Monday, November 2, 2009.

Quarta-feira, 23 de julho de 2008. Com clarões vindo dos olhos buscados pelos meus. Seduzida pela força da doçura que me embala. Dançarei em todas as estações do ano. Na calidez das horas ansiolíticas. E sob as condições mais adversas. Entre uma ligeira pausa e outra. Longe da mente a idéia de recuar. Revestida de uma liberdade mais propensa a altos vôos. Rodopiante,deixo o canto ser o canto.

Sexta-feira, fevereiro 10, 2006. Tudo tem um fim! Este espaço fica desde o dia de hoje encerrado. Com o fim da minha colaboração com o Departamento de Comunicação do SC Beira-Mar, este blog deixa assim de ter razão de existir. Estou certo que este espaço não primou pela qualidade extrema, nem tão pouco foi um campeão de visitas, no entanto serviu para colorir um pouco mais a webosfera beiramarense. Os motivos para o fim não interessa aqui enunciar, interessa sim agradecer ao Nuno Q.